O lançamento do filme “Terror no Rio” tem chamado atenção dos s da Max em 2025. A produção, que mistura suspense e ação, traz um dos filmes mais surpreendentes e ousados de 2025 chegou silenciosamente ao catálogo da Max, e está conquistando os fãs de suspense e ação com uma proposta nada convencional. Terror no Rio pode até soar como uma história tropical ada no Rio de Janeiro, mas a trama se desenrola em plena Austrália da década de 1940 — com um cenário fluvial, criminosos impiedosos e um tubarão-touro letal à espreita.
Este é o tipo de produção que mistura tensão psicológica, ameaça animal e reviravoltas humanas em um ambiente de época, entregando uma experiência única e eletrizante. E não, você não está preparado para o que acontece quando a água fica turva.
Qual é a trama por trás de Terror no Rio?
A história acompanha um grupo de mergulhadores que aceita uma missão perigosa: recuperar a carga de um carro afundado em um rio australiano. A tarefa, inicialmente simples, vira um pesadelo absoluto quando surge um imenso tubarão-touro, transformando cada mergulho em uma luta por sobrevivência.
Mas a ameaça não vem apenas das profundezas. O grupo logo descobre que foi contratado por mafiosos impiedosos, determinados a recuperar barras de ouro roubadas que afundaram com o veículo. Em meio à pressão crescente e à violência crescente, os mergulhadores terão que enfrentar dois predadores — um debaixo d’água, outro armado até os dentes.
Quem está no elenco e na direção do longa?
O filme conta com Hermione Corfield e Jake Ryan nos papéis centrais. O elenco ainda inclui Josh McConville, Jacob Junior Nayinggul e Arthur Angel, todos entregando atuações intensas e realistas.
A direção é de Matthew Holmes, que também coescreveu o roteiro ao lado de Gregory Moss. A produção leva as s de Michael Favelle e Blake Northfield, com um trabalho visual minucioso para recriar com fidelidade o cenário dos anos 1940 e as sequências subaquáticas — que são de tirar o fôlego.
O filme entrega suspense de verdade?
Sim — e com sobras. Terror no Rio constrói a tensão de forma gradual e eficaz, mesclando silêncio e imprevisibilidade com ataques brutais. O tubarão-touro, raramente usado como antagonista principal em produções do gênero, representa um perigo menos glamouroso, mas muito mais real. A ameaça humana complementa a narrativa com uma camada extra de desconfiança e tensão.
Ao misturar perigos naturais e criminosos, o filme provoca o espectador em cada sequência e evita os clichês fáceis que saturaram o gênero de filmes com tubarões.

Por que o cenário histórico faz tanta diferença?
A escolha da Austrália nos anos 40 não é apenas estética. O isolamento da região, o clima de pós-guerra e a ausência de tecnologia moderna contribuem para que o suspense ganhe mais força. A ambientação oferece um pano de fundo original, transportando o espectador para uma época onde a sobrevivência dependia mais do instinto do que de equipamentos sofisticados.
É essa abordagem que torna Terror no Rio tão diferente das produções genéricas do gênero — ele respira autenticidade em cada detalhe.
O público e a crítica aprovaram o filme?
Ainda não há dados oficiais divulgados sobre a recepção crítica ou a nota do público para o longa. No entanto, a chegada à Max sugere que há uma aposta clara da plataforma em oferecer conteúdo impactante e fora do comum, apostando em nichos que continuam em alta, como o de suspense com predadores.
Filmes como este costumam crescer com o boca a boca, e é provável que Terror no Rio se torne uma das grandes surpresas do ano.
Vale a pena assistir Terror no Rio?
Se você busca um filme tenso, diferente e cheio de adrenalina, com um predador assustador e vilões ainda mais perigosos, a resposta é sim. A produção se destaca por fugir dos padrões previsíveis e explorar com criatividade um cenário subexplorado — um rio australiano dos anos 40 infestado de tubarões e criminosos.
Prepare-se para uma hora e meia de tensão constante, onde a próxima vítima pode estar a apenas alguns metros de distância. Disponível agora na Max, Terror no Rio é a dica certeira para quem quer algo além do óbvio.