É ASSIM QUE ACABA

Justin Baldoni perde batalha judicial contra Blake Lively

Juiz rejeitou o processo de R$ 2,12 bilhões movido por Baldoni. Um segundo julgamento, referente às acusações feitas por Lively, está previsto para 2026

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O juiz Lewis J. Liman rejeitou o processo de US$ 400 milhões movido por Justin Baldoni, ator e diretor do filme "É assim que acaba", contra a artista Blake Lively, com quem contracenou na produção, e seu marido Ryan Reynolds, por difamação.

O juiz chegou à conclusão que as acusações de Lively - que vieram à tona em dezembro de 2024, quando a atriz afirmou ter sido vítima de diversos casos de assédio sexual durante as gravações do longa - estavam protegidas legalmente e, portanto, imunes a qualquer tipo de processo.

O processo movido por Justin Baldoni - e que ainda incluía outras acusações, como extorsão - foi completamente arquivado, mas o ator ainda tem permissão para modificar e reapresentar algumas das alegações relacionadas a supostas interferências de contrato.

Liman também derrubou uma ação de US$ 250 milhões movida por Baldoni contra o jornal The New York Times, que segundo ele teria contribuído para a difamação de sua imagem durante o processo, ao publicar uma reportagem sobre uma suposta campanha contra Lively. De acordo com o parecer do juiz, o veículo teria realizado um "relatório justo", sem qualquer responsabilidade por difamação.

"A opinião de hoje é uma vitória total e uma completa reivindicação para Blake Lively, junto com aqueles que Justin Baldoni e os representantes da Wayfarer [produtora de Baldoni] arrastaram para seu processo retaliatório, incluindo Ryan Reynolds, Leslie Sloane [assessora de imprensa de Lively] e The New York Times", afirmaram os advogados de Lively em uma nota emitida à imprensa.

"Como dissemos desde o primeiro dia, este processo de '400 milhões de dólares' era uma farsa, e o Tribunal percebeu isso claramente. Estamos ansiosos pela próxima etapa, que busca honorários advocatícios, danos triplicados e danos punitivos contra Baldoni, Sarowitz, Nathan e outros representantes da Wayfarer que perpetraram este litígio abusivo", conclui o comunicado.

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Um julgamento em relação às acusações feitas por Lively contra Baldoni está previsto para março de 2026.

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